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NOSSA HISTÓRIA

Neste espaço contamos um pouco da nossa história desde o início,

como um coral, até nos tornarmos uma comunidade católica de aliança.

Leia e conheça esta bela história de amor entre Deus e nós.

Em 1974 o jovem Luiz Ricardo de Andrade juntamente e outros 14 jovens ligados a Pastoral da juventude os quais efetivamente  participavam nos grupos e pastorais da paróquia de São Luiz Gonzaga em Madureira, se sentiram inquietos com o convite que Deus os fazia para lançarem sementes de uma nova evangelização.Assim movidos por esta inquietude em 1978 fundam a Comunidade Rei Jesus agregando dois grupos de oração: Louvar a Javé e Unidos para o Amor.


Em meio aos múltiplos apelos de Deus aquela juventude em 1979 participam de um grande Retiro de Carnaval em Queimados – Baixada Fluminense, que foi o marco divisor de águas.


O coordenador vicarial da Pastoral da Juventude, Luiz Ricardo de Andrade, inspirado pelo Espírito Santo, convoca jovens de diversos vicariatos à participarem da formação de  um coral para as atividades de nossa Igreja, para que esta mesma juventude não ficasse somente na euforia dos encontros de treinamentos de liderança cristã (TLC).


Então em 1980, no auge da Pastoral da Juventude, surge o Coral Magnificat no Vicariato Suburbano constituído pelas paróquias de Santa Izabel, São Sebastião  – Bento Ribeiro; Nossa Senhora das Graças e Nossa Senhora de Fátima – Marechal Hermes; São Mateus, São João Evangelista e Nossa Senhora Medianeira – Osvaldo Cruz; Nossa Senhora da Boa Esperança – Honório Gurgel; São Luiz Gonzaga, Nossa Senhora da Conceição e  Capela de São Sebastião – Madureira.


A grande maioria destes jovens estavam ou foram inseridos nos grupos de oração, local de grande revestimento do Amor e do Poder de Deus em nós e através de nós. Ressaltamos nomes como: Ir. Trindade, Cláudio Bauer, Lina, Roberto Abreu e outros....
Grupo de Oração Louvai à Javé
Grupo de Oração Unidos no Amor
Grupo de Orção Cordeiro de Deus
Grupo de Oração Alabaré  entre outros...


Enquanto coral,  participaram, juntamente com outras tantas vozes, na Missa do Aterro do Flamengo em 1980 presidida pelo então Papa João Paulo II em visita ao Rio de Janeiro.


Iniciou-se também atividades de evangelização na Feira da Providência – Rio Centro,  com animação de cunho religioso, que  perdurou  por três anos consecutivos.


Foi 1º Coral a cantar na Santa Missa em seu Lar nas emissoras  TV Globo e   TVE, atual TV Brasil
Muitos foram os desafios enfrentados por estes jovens  em anunciar a Palavra de Deus através da música; o que não era comum nos anos 80, isto foi motivo de preocupação de familiares e de membros da própria Igreja, mas os corações estavam inflamados pelo amor de Deus e isso os impulsionava a continuarem firmes nesta obra de evangelização.


Nesta caminhada diversos jovens  sentindo o chamado de Deus consagraram suas vidas de forma integral.
Os frutos destes chamados foram para o  Seminário São José – Rio de Janeiro; Mosteiro de São Bento – Rio de Janeiro e Ponta Grossa; Mosteiro da Virgem – Petrópolis; Irmãs de Belém – Rio de Janeiro; Instituto Santa Isabel – Rio de Janeiro ente outros.
Ressaltamos nomes que foram de tamanha importância na história do Coral Magnificat:
Dom Eugênio de Araujo Salles, Dom Celso, Monsenhor Elias Volpi, Monsenhor Teixeira, Dom Augusto, Dom Rafael Cifuentes, Irmã Maria Eugênia – Mosteiro da Virgem, Madre Helena Cavalcanti- Irmãs de Belém, Abadessa Ir. Maria José – Mosteiro das Carmelitas, Padre João Sopski.


Diversas famílias se originaram no próprio Coral Magnificat tendo hoje o fruto desta grande missão – MATER Futuro (nossos filhos).
As atividades do Coral Magnificat avançavam além de apresentações musicais. Realizavam-se tambem vigilias, pregações em praças públicas, palestras, retiros...atendendo a sede do povo em ouvir e refletir sobre a Palavra de Deus e dando continuidade a semente plantada pelo fundador Luiz Ricardo.


Ao longo dos anos os membros desta obra de evangelização foram percebendo que tamanhas atividades já não se encaixavam na realidade de um coral simplesmente. Este processo os levou a amadurecer a possibilidade de se tornarem uma Comunidade. Assim em 1996 em Assembéia Extraordinária o Coral torna-se Comunidade Magnificat.


A música que sempre serviu como canal de graça assim permaneceu firme na Comunidade como um ministério para o louvor e para tocar fundos os corações dos filhos de Deus.


Desta forma realizaram-se diversas Cantatas, nos períodos fortes de evangelização da nossa Igreja como Natal e Páscoa, também shows de Salmos que eram abrilhantados pelos jovens com apresentações de dança e teatro.


O Rio de Janeiro foi e é utilizado como celeiro para a realização de Retiros de Carnaval, ao longo destes já 32 anos de existência, passando pela região Serrana,  região dos Lagos, Zona oeste e Baixada Fluminense; arrebanhando famílias para experimentarem o Amor de Deus e o fortalecimento da fé. Em média nestes retiros a Comunidade fica responsavel por 120 a 150 pessoas.


Nestes eventos recebe-se a presença dos padres que ao longo dos dias atendem  confissões, dão orientação espiritual e celebram missas, além de convidados para palestras e demais atividades espirituais.


Atualmente a Comunidade Magnificat realiza cenáculos com seus membros, além de Retiros bimestrais de Cura interior, palestras, tardes de Louvor, organização litúrgica (paróquia São Mateus), formação doutrinal periódica interna (membros) e externa.



A presença de um diretor espiritual é muito importante na vida comunitária. O padre Izahu da paróquia São Mateu em Osvaldo Cruz é o responsável por cuidar desta orientação.


Nesta bela história de existência a  Comunidade Magnificat continua firme em seu propósito de anuncio do Evangelho do Rei Jesus. Nem sempre nesta longa caminhada as coisas são fáceis mas Aquele que constituiu esta mesma Comunidade é quem continua a fortacê-la em meio as dificuldades. Hoje urge a necessidade de uma casa para melhor acolher os filhos de  Filhos de Deus e preservar todo um acervo adquirido ao longo desses quase 33 anos de caminhada.
Este futuro espaço vai servir como referência e destacar o papel que toda Comunidade deve ser: Uma nova primavera para Igreja Católica!

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